Formula 1 “GP do Canadá”: Saiba onde assistir!
GP do Canadá: Saiba onde assistir ao GP do Canadá de F1 neste fim de semana
Max Verstappen chega como favorito após abrir 53 pontos para o companheiro Sergio Perez com a vitória no GP da Espanha, e ainda por cima, terá sua primeira chance de igualar Ayrton Senna, chegando à marca de 41 vitórias na Fórmula 1.
Como acompanhar o GP do Canadá:
Sexta-feira, 16 de junho
Treino livre 1, das 14h30 às 15h30: BandSports
Treino livre 2, das 18h às 19h: BandSports
Sábado, 17 de junho
Treino livre 3, das 13h30 às 14h30: BandSports
Classificação, das 17h às 18h: Band (SP e outras praças)/BandSports
Domingo, 18 de junho
Corrida, a partir das 14h30 (largada às 15h): Band e Rádio Bandeirantes/BandNewsFM
Circuito Gilles Villeneuve
Distância: 4.361 km
Número de voltas: 70
DRS – 2 zonas
Detecção zona 1: antes da curva 6
Ativação zona 1: entre as curvas 7 e 8
Detecção zona 2: após curva 9
Ativação zona 2: nos dois trechos da reta oposta
Pneus disponíveis: C3 (duros), C4 (médios) e C5 (macios)
Recorde em corrida: 1min13s078 (Valtteri Bottas, Mercedes, 2019)
Características do Circuito Gilles Villeneuve
É um circuito semi-permanente por ficar dentro de um parque, mas que não é usado para corridas ao longo do ano. Com isso, a evolução das condições do asfalto é muito grande, e é importante que o acerto do carro acompanhe essas mudanças. O traçado tem curvas de baixa e média velocidade (com muitas mudanças de direção rápidas) e retas longas.
As corridas do Canadá são famosas por dois desafios bem característicos da pista de Montreal: trata-se de um dos circuitos mais duros com os freios e é comum que os carros tenham problemas, principalmente se estiverem andando próximos de algum rival por muito tempo.
E outra característica é o alto consumo de combustível. As equipes costumam largar com menos combustível do que precisam para terminar a corrida, pois ganham tempo estando mais leves. Mas um erro na conta pode custar carro em pistas nas quais a margem é menor, e Montreal é uma delas.
Curiosidades sobre o GP do Canadá
O GP do Canadá de 2011 foi o mais longo da história, com 4 horas e 4 minutos, recorde que dificilmente será batido. Isso aconteceu por conta de uma longa interrupção por conta da chuva e fez com que a F1 mudasse sua regra. E o mais incrível daquela prova foi que Jenson Button, que chegou a estar no fundo do pelotão, venceu após ultrapassar Sebastian Vettel na última volta.
O circuito leva o nome de Gilles Villeneuve, morto em um acidente há 41 anos e até hoje tido pelos torcedores da Ferrari como um dos pilotos mais identificados com a Scuderia. O canadense, inclusive, venceu sua primeira corrida na Fórmula 1 nesta mesma pista, em 1978, quando ela ainda se chamava Circuit Île Notre-Dame. Aquela foi a primeira edição do GP do Canadá nesta pista, mas o GP do Canadá já estava valendo para o campeonato da F1 desde 1967, com provas disputadas em Mosport Park e Mont-Tremblant.
A Île Notre-Dame é uma das duas ilhas artificiais em que a Fórmula 1 corre —a outra é em Abu Dhabi. A ilha canadense foi construída utilizando solo que foi escavado para a construção do metrô de Montreal na década de 1960, e foi idealizada para fazer parte da Expo de 1967, que a cidade recebeu. Hoje é um parque que recebe, além da F1, competições aquáticas e de remo, shows e tem também um museu focado no meio ambiente.