CRÔNICA de Jorge Luiz Soares Melo “A JUVENTUDE”
Caríssimos leitores, nesse artigo, abordarei em poucas linhas sobre a juventude, uma idade entre a infância e o desenvolvimento do organismo humano de forma plena.
Eu me considero uma pessoa feliz, pois, tive uma infância e adolescência com saúde, graças a Deus, e com os ensinamentos precisos dos meus amados e saudosos pais, Luiz de França e Lourdes, que me ensinaram princípios de humanismo, ética e como amar, ser útil, solidário e grato as pessoas.
Juventude provém do latim “JUVENTUS”, que significa tanto “jovem”, como também “origem” ou “recente”.
A juventude é o período da vida onde uma pessoa desenvolverá a sua própria identidade. E será essa identidade que ele levará consigo para toda a vida. E nisso estão as formas que essa pessoa usa para se comunicar, comer, andar, como se veste, seus sonhos entre outras coisas que essa pessoa pode moldar para o seu futuro.
É durante a juventude que as funções vitais de uma pessoa são desenvolvidas por completo.
Os jovens são caracterizados como pessoas cheias de energia e disposição, mas é nessa fase ainda, que se tem mais pressões quanto ao fazer da vida quando atingir a fase adulta com muitos desses jovens sofrendo de complexos para entender a própria identidade.
Caríssimos leitores, o jovem também deve encontrar equilíbrio entre as relações que possuem com seus familiares. Nessa fase, ele passa a buscar sua independência da família construindo seu próprio caminho. É nessa fase da vida que os jovens constroem suas amizades relações que duraram por muito tempo, onde é ainda quando as pessoas adquirem um pouco mais de maturidade emocional, social e também intelectual.
A participação dos jovens na formulação de políticas públicas, acredito ser de muita importância e deve ser tratada como prioridade pelas autoridades competentes. Não pode ser considerada uma simples concessão de estado e dos adultos. As hierarquias que colocam os adolescentes abaixo dos adultos, considerando que são pessoas imaturas e incompletas impedem que sejam consideradas sujeitos plenos de direitos.
As relações modernas entre a juventude e os adultos, fazem emergir um novo paradigma que faz caducar a ideia de que o jovem é um potencial adulto.
A atuação do jovem passa a ser um processo de conquista de espaços públicos e de implicação participativa.
Os adolescentes deixam de ser entes passivos para se converterem em sujeitos que vão ativamente promover sua condição de sujeitos de direitos.
A sociedade moderna impõe também um padrão de beleza que está relacionado a juventude.
Nesse caso há produção de acessórios que se costuma denominar de “ moda jovem”, sendo que o objetivo com isso é fazer a padronização de valor relacionada a estética. Seria como se tal padrão de beleza quisesse tornar eterno esse período.
No Brasil a juventude é considerada como uma fase entre os 12 anos aos 18 anos de vida, segundo determina o Estatuto da criança e do adolescente.