CRÔNICA de Jorge Luiz Soares Melo “REVISTA FOLHA DA BARRA, SEMPRE INOVANDO”

Jorge Luiz Soares Melo é Membro Efetivo da Academia Alagoana de Letras

REVISTA FOLHA DA BARRA, SEMPRE INOVANDO

Caros leitores, nesse artigo, vou me deter um pouco, sobre a inovação, dando ênfase, a inovação do jornalismo, desde o impresso ao jornalismo transmídia.

Na sociedade do conhecimento e da inovação, as mudanças ocorrem em ritmo acelerado. Além dos fatores tradicionais de produção, como capital, terra e trabalho, é fundamental, identificar e gerir de forma inteligente, o conhecimento das pessoas nas organizações.

Nesse novo mundo, o trabalho físico é feito pelas máquinas e o mental, pelos computadores.

Ao homem, cabe tarefas para os quais é insubstituível: ser criativo, ter ideias, buscar inovação.

O dinâmico e competente jornalista “ Nado Torres” e sua efetiva equipe, bastante criativos, consideram o jornalismo como uma prática indispensável relacionado ao público. Eles souberam alinhar modos de produção, distribuição e modelos de negócio, entre outras medidas ás tendências que impactou o setor jornalístico.

Para acompanhar esse novo processo de desenvolvimento, o capital físico, que era a variável-chave do crescimento econômico, perde lugar para o capital humano, representado pelo conjunto de capacitações que as pessoas adquirem por meio da educação.

Peço licença aos leitores para voltar um pouco ao túnel do tempo, e fazer uma retrospectiva resumida do jornalismo no nosso país e no mundo. Jornalismo que surgiu no mundo por volta do século XVII, como uma consequência de uma invenção de Gutemberg à presença de tipos móveis que foi usada para iniciar a impressão em massa.

A técnica naquela época inovadora, juntamente com a formação de estados nação (países), deu início a publicação de periódicos conhecidos como jornais.

O jornalismo no Brasil também surgiu no século XVII. Até a independência de Portugal as atividades jornalísticas no Brasil eram ocasionais. Com o passar dos anos, o jornalismo foi se adaptando às épocas quase como obrigatoriedade de sobrevivência. De maneiras que, facilmente passou de notícias políticas aos informes sociais e esportivos. Nenhuma outra atividade profissional mantém tantos elos diretos com a sociedade e a formação desta, que é jornalística.

Nem mesmo a política que em tese é a representante mais próxima das características de uma comunidade, se compara ao jornalismo.

A inovação que a revista “Folha da Barra” está proporcionando para os seus milhares de leitores, com visão e estratégia fundamentais, leva em consideração o seu leitor, que vê o jornalismo depender substancialmente de sua formação social e mental.

De Parabéns está a equipe que forma a conceituada, “Revista Folha da Barra”, presidida pelo competente jornalista, “Nado Torres”, pelo preparo, agilidade, coragem e recursos para mudar no ritmo necessário e estar um passo à frente da evolução dos fatos, produzindo um jornalismo moderno, fazendo o leitor entender que o contraditório é construtivo em um processo de crescimento em uma democracia.

A pluralidade de opiniões, uma apuração rigorosa dos fatos que diariamente acontecem e a relevância de informações serão sempre os responsáveis pela sobrevivência do jornalismo.

A “Revista Folha da Barra” por certo é um dos locais, onde as pessoas podem buscar com clareza e veracidade dos fatos, a confirmação de notícias e informações.

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