SITE METRÓPOLES RESPONSÁVEL POR FAKE NEWS CONTRA BOLSONARO

SITE METRÓPOLES RESPONSÁVEL POR FAKE NEWS CONTRA BOLSONARO FAZ RETRATAÇÃO NO EPISÓDIO DO “LEITE CONDENSADO”

Reportagem capciosa do site Metrópoles publicada na manhã do último sábado (24), acusando o presidente da República do que ele não fez foi material para uma avalanche de fake news em veículos de imprensa de todo o país neste início de semana. No entanto, às 18h48 da última terça-feira (26) o próprio portal soltou matéria corrigindo a “brincadeira” de mau gosto da jornalista Rafaela Lima, de certo uma “cumpanheira” a serviço da causa de difamar o presidente, custe o que custar.

Com a matéria “Gastos do governo federal com leite condensado viram o assunto mais comentado no Twitter” e bigode explicando o que de fato aconteceu: “Apesar dos inúmeros memes com o rosto do chefe do Executivo, os R$15 milhões gastos com o ingrediente são de toda a administração federal”.

Ou seja, o próprio portal tentou reparar o “erro”, mas o estrago já estava feito, ao lastrear jornalistas de grandes veículos de comunicação que tiveram orgasmos múltiplos achando que desta vez Bolsonaro estava nocauteado por prática de corrupção ou superfaturamento em despesas de alimentos e bebidas. Descontextualizacão dos fatos em nome do ativismo praticado pela imprensa.

Ledo engano, pois não há nada errado com as compras do governo. E ainda que tivesse Bolsonaro não é ordenador de compras, a máquina pública é composta por gente de todo tipo, inclusive remanescentes de governos que desviaram R$ bilhões e fizeram o país figurar no Guinness Book, livro dos recordes, no episódio do Petrolão, estrelado pelo guloso Lula da Silva e o poste Dilma Rousseff, como o maior escândalo de corrupção da história da humanidade. Coisa que não se viu mais nos últimos dois anos.

Apesar dos inúmeros memes com o rosto do chefe do Executivo, os R$ 15 milhões gastos com o ingrediente, como diz a própria reportagem, se referem ao uso de toda a administração federal. No entanto, o brasileiro pegou carona no assunto e encheu as redes sociais de piadinhas.

O desatino de jornalistas para difamar o governo é caso para divã de Lacanianos engomados, pois o ódio deles é facilmente percebido nos arranjos textuais, e só se justificam por razões psicanalíticas. Eles não cansam de dar murros em ponta de faca, buscam mal feitos e não encontram. É dever do jornalista apurar fatos e denunciar, se for o caso. Não cabe a ele e a ninguém distorcê-los ao bel prazer de suas conveniências, isso é crime.

Com as caras lavadas e arrogância típica de militantes se fazem de mocinhos paladinos a serviço de patrões atolados em dividas e sonegação fiscal. Teve grupo de comunicação que não resistiu e foi obrigado a aceitar dinheiro chinês para continuar de pé. A quebradeira é geral, assim como o baixo nível do jornalismo ofertado.

Não é por acaso a perseguição, Bolsonaro fechou a torneira da gastança do dinheiro público que antes jorrava e prometeu tratamento justo para veículos de comunicação que sempre mandaram em governos corruptos no modelo toma lá da cá. Só a Globo faturou durante o governo Lula (de 2002 a 2010) a bagatela de R$9 bilhões.

Mas agora a festa acabou e o desespero bate na porta da emissora que respira por aparelhos, ciente de que se não bastasse à torneira fechada, ela possui divida bilionária com o fisco, o que lhe impede de renovar sua concessão, cuja outorga é federal.

matéria insidiosa do Metrópoles publicada na manhã do sábado (24) às 6h não demorou para despertar a ira do jornalismo militante, que logo subiu em mais um barco furado saltitante, pois tudo indicava que haviam encontrado suposta prática de corrupção no governo. É tudo que eles mais sonham. A maldade que chamam de cobertura teve o seguinte título: “Mais de R$1,8 bilhão em compras: carrinho do governo federal tem de sagu a chicletes”.

Bastou para que as chamadas da mídia fake news multiplicassem no modelo Ctrl C, Ctrl V em libelos de jornalismo universitário malicioso, esquecendo, no entanto de cumprir o beabá da reportagem, faltou apuração e o distanciamento que garantiria a imparcialidade recomendável para um bom jornalista. Na “apuração” enviesada, esqueceram de dizer das 382 ordens de compra do famigerado leite condensado, 348 foi para universidades federais.

Escorregaram feio e certamente não serão profissionais com humildade suficiente para uma desculpa ou retratação como fez o site Metropóles, de certo sabendo da enrascada que se meteu com o próprio governo e com os leitores mais atentos.

Não é por acaso que o jornalismo perde credibilidade diuturnamente ao abrir mão do lugar privilegiado de portador da noticia, para assumir o posição de ativista partidário. O código internacional de ética da profissão foi para o espaço no Brasil.

As chamadas da grande mídia sobre a fake news propagada pelo Metrópoles são patéticas.

Site IG: “Governo pagou R$162 em lata de leite condensado; veja valor de outros itens”;

Revista Exame: “Parlamentares querem investigar sobre gasto milionário em leite condensado”;

Site Isto É“Governo Bolsonaro gasta R$15 milhões só com leite condensado em 2020”;

Site UOL“Auxílio Emergencial não tem, mas sobra leite condensado na gestão Bolsonaro”;

Site Yahoo“Ana Maria Braga ensina receita de leite condensado caseiro para não:”Gastar R$15 milhões”.

E por aí vai o festival de ilações, desrespeitos e chacotas com um presidente eleito democraticamente e que tenta, mas não consegue paz para governar o país que a imprensa acha ser dona. Não tenho procuração para defendê-lo, aliás ele não precisa, mas não posso me calar diante do descalabro de colegas que trocaram o jornalismo pelo ativismo, e que perderam a senso de razoabilidade.

jornalista: José Aparecido Ribeiro jornalista

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